segunda-feira, 30 de novembro de 2009

O bom relacionamento conjugal

Em primeiro lugar, gostaria de endereçar as minhas calorosas saudações fraternais a todos os amigos e deixar, em especial, um reconhecimento afectuoso ao pastor e aos seus colaboradores pelas lições epelos temas que foram apresentados, através das imagens tão instrutivas e acolhedoras que foram exibidas ao longo dos domingos do mês de Novembro.

Caros amigos e amigas, a verdade é que falar do relacionamento conjugal não é tarefa facil. Muitos estudiosos na matéria, grandes conselheiros a nivel mundial têm-se dedicado muito aos grandes temas, como por exemplo a incompatibilidade no relacionamento conjugal, ou seja, conviver com os defeitos e virtudes de cada um dos cônjuges. E ha mais perguntas e interrogações que não se deixam calar.

As capacidades intelectuais, postas ao serviço das nossas profissões, também serão suficientes a fim de manter um bom relacionamento conjugal?

São efectivamente mais algumas interrogações que ficam espalhadas no ar das nossas imaginações, e cabe a todos nòs, de forma poderada e descomplexada, falar dessas inquietações tão actuais e tão preocupantes que a sociedade moderna vem enfrentando no dia-a-dia.

Prezados amigos e amigas, a sociedade està doente e a razão dessa terrivel enfermidade é justamente a crise de valores que se instalou de forma dramatica e gritante na familia. Hoje o casamento deixou de ser um acto de amor incondicional para passar a ser apenas um disputar de interesses e conveniências pessoais, um mero expediente de negocios.

Mas tudo isto tem a sua razão de ser, nada acontece por acaso, ha uma força demolidora atras de todo o sistema de coisas que é o satanàs, o pai da mentira, do orgulho, do òdio e de tudo aquilo que significa a maldade e a destruição, pois ele sabe que destruindo a familia, obviamente, estarà destruindo a sociedade.

Alguém referiu-se ao sucesso na vida conjugal, articulando o prestigio profissinal como razão exemplar para uma boa estrutura familiar mas eu diria o seguinte: que nada disso teria qulquer vantagemse a vida do casal não estivesse apoiada sobre a pedra angular que é Jesus Cristo. Hoje em dia, infelizmente, vê-se tantos casais médicos, advogados, professores, com processos de divòrcio nos tribunais depois de um curto espaço de tempo casados. Estamos pois, meus amigos, perante um quadro especifico em termos de conhecimento académico, intelectual, de pessoas que passsaram a maior parte das suas vidas a estudar e a formarem-se para a vida profissional. Mas acabam por revelar uma total ignorância em matéria de escolha de uma verdadeira e correcta do parceiro ou parceira, que levaria à conquista do caminho para uma duradoura felicidade na vida conjugal e familiar.

À luz das orientações biblicas temos a certeza de que sò o amor, a compreensão mùtua, o respeito, a capacidade de entender o outro e o poder de perdoar, poderão servir de bases fortes, semeando assim, o entendimento para a sòlida estrutura de uma vida a dois onde os valores morais, espirituais e educacionais são respeitados.
Falou-se também se um dos cônjuges pode ou deve mudar o outro.

O mundo é uma escola, e naturalmente todos nòs somos estudantes e aparendizes, pertencemos à mesma estrutura familiar escolar, cada um no seu patamar de conhecimento, todos nas mesmas salas, mas em turmas diferentes.
Quantas vezes o nosso egoismo, o nosso orgulho não nos deixam aprender com o outro e melhorar a nossa personalidade, domesticar as nossas atitudes e comportamentos? Com isso todos sairiam a ganhar, o amor sairia reforçado e a felicidade haveria de brilhar como o sol nas nossas vidas.

Que haja realmente esse jardim florido na vida de cada um de nòs e que Deus nos abençoe.

Autoria: Betino Ribeiro
Revisão: VJ

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